Should I DIY my estate plan?
As an attorney, who handles estate planning and probate for a living, my answer to you would be NO.
So, here’s a fun fact: Couple of years ago I decided to give Rocket Legal a try in creating a trust I did this because I wanted to see what kind of questions it would ask and if there was anything that would stump me and going through that process there were a couple points that I had to think about what I was answering and I thought.
If I speak English perfectly and understand the legal lingo and it stumped me in a couple different places, I imagine a lay person who perhaps English is not their first language going through the same process?
Unfortunately I have a number of tales to tell of folks who created their own plans online without any guidance, without any help, without truly understanding what they were doing and those plans didn’t serve them when they passed.
Is that true for every single DIY in a estate planning, no, probably not, but the problem is you won’t know if It’s valid if it’s really what you want it to say or if it does what you want it to do until it’s too late so my short answer is no, you should not DIY your own estate plan.
Como advogada especializada em planejamento patrimonial e inventário, minha resposta para você seria NÃO.
Aqui vai um fato interessante: alguns anos atrás, decidi testar a Rocket Legal para criar um trust. Fiz isso porque queria ver que tipo de perguntas seriam feitas e se haveria algo que me deixaria em dúvida. Durante o processo, houve alguns pontos em que precisei refletir bastante sobre as respostas.
E pensei: se eu, que falo inglês fluentemente, entendo o jargão jurídico e ainda assim fiquei confusa em alguns momentos, imagine uma pessoa comum, que talvez nem tenha o inglês como primeira língua, passando por esse mesmo processo?
Infelizmente, já vi muitos casos de pessoas que criaram seus próprios planos patrimoniais online, sem orientação, sem ajuda e sem realmente entender o que estavam fazendo. E esses planos não serviram ao propósito quando a pessoa faleceu.
Isso significa que todo planejamento patrimonial feito de forma independente falha? Não necessariamente. Mas o problema é que você só saberá se ele é válido e realmente reflete seus desejos quando for tarde demais.
Por isso, minha resposta curta é: não, você não deve fazer seu próprio planejamento patrimonial.
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